Um encontro a contar para a 8ª jornada entre o Núcleo Sportinguista de Leiria e o Guarda Unida, onde aconteceu imensas e diversidades neste encontro. Em primeiro não sabendo se por culpa do clube em questão ou das forças policiais, ao início do encontro não se encontravam no pavilhão nenhum elemento para policiar o mesmo. Perante tal facto a equipa de arbitragem foi obrigada a aplicar as leis de jogo e esperar os 30 minutos regulamentares, no entanto ao fim desse tempo ainda não estavam reunidas as condições, a equipa de arbitragem mais os responsáveis das duas equipas chegaram acordo em esperar um pouco mais para se realizar o encontro. O jogo chegou-se a realizar depois de 55 minutos, de espera, chegaram dois agentes à civil da investigação criminal. Perante tal cenário só fica uma pergunta no ar, nestas condições quer-se dar ênfase e crescimento a esta modalidade, de que forma?
Guarda Unida inspirada luta sem armas
Início do encontro e as jogadoras da Guarda a entrarem com toda a garra e determinação. Depois de terem sofrido uma pesada derrota no dia anterior, conseguem fazer o seu jogo com grande vontade e querer, para fazerem uma surpresa. Num lance de confusão na área, em que Vânia consegue receber a bola na área e sem oposição inaugura o marcador contra a corrente de jogo. As pupilas de Guerra não baixaram os braços e foram há luta e conseguiram poucos minutos depois empatar a partida. Estavam em fulgor ofensivo colocando as suas adversárias no meio campo e o segundo golo previa-se e assim foi aconteceu mesmo. Conseguiram aguentar muito tempo sem sofrer golos e só não marcaram mais por falta de sorte do lado desta equipa que tudo fez. A 16 segundos do termo da primeira parte aconteceu o inesperado o golo do empate.
Núcleo Sportinguista de Leiria vence mas não convence
Vindos do intervalo a equipa da casa tentou dar a reviravolta rapidamente e foi o que aconteceu conseguindo marcar pela terceira vez. Estiveram na frente pouco tempo visto que as forasteiras estavam com vontade de proporcionar uma surpresa e pouco depois conseguem novamente empatar a partida. A equipa da casa voltou outra vez à carga encostando as adversárias no seu reduto e conseguem marcar por mais uma vez. Estando o jogo equilibrado e emocionante com a margem mínima de vantagem vai acontecer o lance do jogo, uma grande penalidade sobre Sofia em que o árbitro deixou passar em claro marcando apenas canto. Na marcação do canto as jogadoras da casa conseguem recuperar a bola e num rapidíssimo contra-ataque colocam a vantagem em cinco bolas a três. Com este resultado e depois do lance que não foi assinalado as forasteiras foram um pouco abaixo e permitiram que as suas adversárias marcassem mais um golo. A partir do sexto golo as meninas da Guarda acreditaram que podiam tentar fazer mais qualquer coisa, subindo de rendimento em que vão conseguir marcar por mais uma vez. Com o resultado em seis quatro tudo tentaram, mas não lhe valendo de nada, pois o resultado estava feito, mas mereciam e deviam ter conseguido um melhor resultado.
Árbitros protagonistas do jogo
Para a história fica o insólito problema no inicio do encontro em que nada dignificou esta modalidade. Uma arbitragem muito medíocre onde estiveram mal tanto disciplinarmente como tecnicamente, pode-se mesmo dizer a pior nestas oito jornadas realizadas na Taça Nacional feminina. O resultado um pouco injusto para o que estas jogadoras da Guarda fizeram e procuraram em fazer dentro de campo, mas muitos factores contra é mais complicado alcançarem os objectivos pretendidos.
Colaborador Miguel Machado
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