Na véspera da estreia no III Mundial de Futsal Feminino, diante do
Japão, o Seleccionador Nacional, Jorge Braz, admitiu que uma vitória seria
fundamental para o decorrer da competição. Destacando a importância da prova para o desenvolvimento da modalidade,
o técnico luso lembra que o aspecto desportivo e competitivo não pode ser
descurado.
"Para podermos desenvolver o potencial e a qualidade que o Futsal Feminino tem precisamos de desafios desta exigência. Será um excelente evento, com as melhores jogadoras e Selecções Nacionais, e por isso uma excelente oportunidade para evoluir e melhorar. No entanto, por essas mesmas razões, não podemos estar preocupados apenas com a evolução da modalidade. Estamos sobretudo focados nas questões competitivas e importa exibirmos a nossa qualidade, porque só assim estaremos mais próximos de ganhar jogos."
"Para podermos desenvolver o potencial e a qualidade que o Futsal Feminino tem precisamos de desafios desta exigência. Será um excelente evento, com as melhores jogadoras e Selecções Nacionais, e por isso uma excelente oportunidade para evoluir e melhorar. No entanto, por essas mesmas razões, não podemos estar preocupados apenas com a evolução da modalidade. Estamos sobretudo focados nas questões competitivas e importa exibirmos a nossa qualidade, porque só assim estaremos mais próximos de ganhar jogos."
Com um balanço positivo de uma semana de preparação, a principal
preocupação da Equipa das Quinas deverá estar na capacidade de exibir a
qualidade presente nos jogos de treino. "Partimos com expectativas
extremamente positivas, focando-nos sempre naquilo que podemos fazer. O
processo de preparação decorreu de forma muito positiva, julgo que conseguimos
criar uma equipa com princípios e identidade, e se o conseguimos fazer em dois
testes, agora só temos de exibir essa qualidade, rigor e competência neste
torneio. Estamos prontos para exibir o que preparámos, estamos prontos para
começar a competir e espero que consigamos demonstrar a qualidade que o Futsal
Feminino tem. Admito que há alguma ansiedade normal associada ao arranque da
prova, mas estamos prontos", disse.
Acaso do destino, Portugal volta a encontrar o Japão no arranque da
prova e Jorge Braz espera conseguir repetir a vitória da edição transacta.
"O Japão tem evoluído muito no Futsal. É uma selecção extremamente
organizada, que sabe o que fazer em cada momento do jogo, com jogadoras
verdadeiramente guerreiras, que vão lutar até ao final e que quererão mostrar o
seu futsal. Isso é um bom princípio, mas será um jogo extremamente difícil.
Já na outra edição, o nosso primeiro jogo foi contra o Japão e passámos por diversas dificuldades, mas fomos construindo o resultado com muito rigor e muita concentração. Conhecendo bem o Japão, sabemos que qualquer deslize ou qualquer falta de organização poderá ser fatal, mas estamos preparados para isso. Acima de tudo, sabemos perfeitamente o que temos de fazer, temos de nos concentrar na nossa equipa, no que poderemos fazer para evitar esses deslizes e começar com uma vitória, que nos ajudará a enfrentar o resto do torneio."
Já na outra edição, o nosso primeiro jogo foi contra o Japão e passámos por diversas dificuldades, mas fomos construindo o resultado com muito rigor e muita concentração. Conhecendo bem o Japão, sabemos que qualquer deslize ou qualquer falta de organização poderá ser fatal, mas estamos preparados para isso. Acima de tudo, sabemos perfeitamente o que temos de fazer, temos de nos concentrar na nossa equipa, no que poderemos fazer para evitar esses deslizes e começar com uma vitória, que nos ajudará a enfrentar o resto do torneio."
Satisfeito com a forma como a Selecção Nacional de Futsal Feminino foi
recebida em Oliveira de Azeméis, o responsável técnico espera corresponder às
expectativas. "É de enaltecer todo o trabalho que foi feito em torno deste
Mundial, a forma como fomos recebidos em Oliveira de Azemés, como a cidade se
"vestiu" para a prova. Isso acrescenta, obviamente, algo à nossa já
grande motivação e gostaria de felicitar a organização pela forma como apostou
neste Mundial. Temos sentido bastante carinho, o que aumenta a nossa vontade em
fazer as coisas bem e ser um motivo de orgulho para as pessoas que nos têm
acolhido."
in fpf.pt
in fpf.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário