AD Flaviense
AD Flaviense 4-1 ADC Escola Diogo Cão
Na minha análise semanal aos jogos da AFVR, vinha a referenciar crescimento sustentado e robusto no processo de jogo da AD Flaviense. Era evidente que esse crescimento estava direccionado para este importante objectivo da Taça Distrital, faltava saber se esse trabalho era direccionado/estruturado para fazer a diferença de forma concreta e objectiva ou se ficaria pelas referências dos jogos anteriores entre as duas equipas.
Por outro
lado qualquer que fosse o critério de abordagem e análise a este jogo da Taça
Distrital, todos, reconheciam ingredientes de tira-teimas em relação à força, qualidade
e natural rivalidade existente entre os dois grupos/equipas. Ora, aí está, um resultado
que não deixa dúvidas alcançado através de uma prestação bem planeada, bem dinamizada
e muito bem conseguida. São indicadores de qualidade que indiciam competência na
liderança, qualidade nas propostas de conteúdos e bom ambiente no trabalho do
grupo Flaviense, enquanto equipa. Parabéns ao Treinador da equipa vencedora por
ter procurado nos seus factores de liderança, saber e conhecimento, a resolução
do jogo a seu favor sem o recorrer a factores aleatórios para alcançar a
vitória a qualquer preço. Este, é com toda a certeza um momento desportivo que
todo o Futsal Feminino Nacional, se deve orgulhar, e pessoalmente presto a
minha homenagem referenciando esses indicadores.
Neste texto posiciono-me somente
ao lado dos indicadores de qualidade que a modalidade deve evidenciar e não a favor
ou contra qualquer grupo/equipa envolvida nesta partida. Pelas informações recolhidas
mais uma vez a equipa de arbitragem não esteve ao nível da qualidade de jogo
proporcionado pelas duas equipas, o que é de lamentar, porque, retira brilho à
verdadeira dimensão desportiva e competitiva da modalidade. Encerrado este jogo,
AD Flaviense vai preparar a Final da Taça Distrital, onde se coloca como principal
favorita, e ADC Escola Diogo Cão vai direccionar todas as suas energias,
capacidades e potencialidades, para uma boa prestação na Taça Nacional.
Na minha análise semanal aos jogos da AFVR, vinha a referenciar crescimento sustentado e robusto no processo de jogo da AD Flaviense. Era evidente que esse crescimento estava direccionado para este importante objectivo da Taça Distrital, faltava saber se esse trabalho era direccionado/estruturado para fazer a diferença de forma concreta e objectiva ou se ficaria pelas referências dos jogos anteriores entre as duas equipas.
AA Roçadas 2-1 Casa do Benfica de Vila Pouca
Com a equipa da casa a manifestar em jogos anteriores desconforto no seu ambiente de jogo, era mais do que provável que a Casa do Benfica de Vila Pouca, embora com menor qualidade individual e colectiva mas com maior empenho e determinação (neste jogo de taça a eliminar) das suas jogadoras e equipa, se tornasse num grande incómodo para a equipa do AA Roçadas. A primeira parte correspondeu com grande precisão à nossa antevisão, com a equipa da casa a exercer domínio na posse de bola mas sem mobilidade e objectividade no seu jogo, e a equipa visitante sem bola e a construir claras oportunidades para marcar, através de ataques rápidos na maioria pouco organizados e de consequente baixo nível de eficácia na finalização.
O intervalo chegou com o resultado em 0-1 premiando o desacerto do AA Roçadas e o empenho da equipa visitante enquanto grupo. Na segunda parte a equipa da casa melhorou a sua relação com a bola, com o espaço e com as jogadoras adversárias, assumiu de forma mais declarada a sua intenção e intervenção no jogo, e a partir daí passou a criar imensas situações de finalização que não finalizou por mera precipitação das suas jogadoras. A instabilidade da equipa da casa ao falhar claras situações de golo, arrastou o resultado 0-1 até 30´de jogo em que marca 1-1, e só a 5/6´ do final, é que decidiu a partida a seu favor com toda a justiça pela superioridade que evidenciou no segundo período. No jogo da final a AA Roçadas será com toda a certeza uma equipa ao nível da competição.
Colaborador: António Camilo
Com a equipa da casa a manifestar em jogos anteriores desconforto no seu ambiente de jogo, era mais do que provável que a Casa do Benfica de Vila Pouca, embora com menor qualidade individual e colectiva mas com maior empenho e determinação (neste jogo de taça a eliminar) das suas jogadoras e equipa, se tornasse num grande incómodo para a equipa do AA Roçadas. A primeira parte correspondeu com grande precisão à nossa antevisão, com a equipa da casa a exercer domínio na posse de bola mas sem mobilidade e objectividade no seu jogo, e a equipa visitante sem bola e a construir claras oportunidades para marcar, através de ataques rápidos na maioria pouco organizados e de consequente baixo nível de eficácia na finalização.
Joana Barbosa uma das craques do AA Roçadas.
O intervalo chegou com o resultado em 0-1 premiando o desacerto do AA Roçadas e o empenho da equipa visitante enquanto grupo. Na segunda parte a equipa da casa melhorou a sua relação com a bola, com o espaço e com as jogadoras adversárias, assumiu de forma mais declarada a sua intenção e intervenção no jogo, e a partir daí passou a criar imensas situações de finalização que não finalizou por mera precipitação das suas jogadoras. A instabilidade da equipa da casa ao falhar claras situações de golo, arrastou o resultado 0-1 até 30´de jogo em que marca 1-1, e só a 5/6´ do final, é que decidiu a partida a seu favor com toda a justiça pela superioridade que evidenciou no segundo período. No jogo da final a AA Roçadas será com toda a certeza uma equipa ao nível da competição.
Colaborador: António Camilo
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